Nossa Senhora Dos Prazeres
História da Padroeira N. Sra dos Prazeres
No início do século XIX, o povoado de Maceió já estava formado, exatamente com esse nome, pois antes era Engenho Massayó (terra alagadiça, na linguagem indígena) fundado pelo capitão Apolinário Fernandes Padilha: a atual Praça Dom Pedro II. O engenho ficava onde hoje é a Assembleia Legislativa, a casa grande, ao lado, onde é atualmente a Biblioteca Pública e a capela em louvor a São Gonçalo do Amarante, no meio do morro do Jacutinga, atrás da atual Catedral. Foram surgindo novos moradores e ocupando o espaço que o senhor de engenho destinou como patrimônio da Igreja.
Num dia de intenso sol, ele estava próximo à igrejinha, olhando sua roça quando avista um navio afundando na Enseada de Jaraguá. Ajoelha-se e reza pedindo a proteção de Nossa Senhora dos Prazeres, para que o naufrágio não se consolidasse. E foi atendido. Mandou buscar uma imagem de sua protetora em Portugal e a partir daí passou a ser a padroeira de Maceió. Seu sonho se transformou em realidade várias décadas depois que a capela foi substituída por uma bela matriz construída logo abaixo do morro e que recentemente completou 150 anos de existência, não mais com a imagem que o capitão devotava, mas uma em tamanho natural, bela e venerada por todos os católicos no alto do altar-mor de nossa Catedral, doada pelo Barão de Atalaia.
Num dia de intenso sol, ele estava próximo à igrejinha, olhando sua roça quando avista um navio afundando na Enseada de Jaraguá. Ajoelha-se e reza pedindo a proteção de Nossa Senhora dos Prazeres, para que o naufrágio não se consolidasse. E foi atendido. Mandou buscar uma imagem de sua protetora em Portugal e a partir daí passou a ser a padroeira de Maceió. Seu sonho se transformou em realidade várias décadas depois que a capela foi substituída por uma bela matriz construída logo abaixo do morro e que recentemente completou 150 anos de existência, não mais com a imagem que o capitão devotava, mas uma em tamanho natural, bela e venerada por todos os católicos no alto do altar-mor de nossa Catedral, doada pelo Barão de Atalaia.
Ó Virgem senhora dos Prazeres lembrai-vos de que além de nossa Mãe amabilíssima, sois nossa padroeira, nossa Soberana e Rainha a cuja guarda se colocaram os nossos antepassados, cheios de uma filial confiança.
Amparai-nos, ó Maria, consolai-nos nas tristezas e tribulações, desse vale de lágrimas, e mostrai-nos que sois nossa Mãe, envolvendo-nos nas dobras de vosso manto de doçura e misericórdia.
E assim, como soubestes haurir dos mistérios sagrados de vosso Filho, toda razão de vossos prazeres, e, agora, vos alegrais com o esplendor da glória celeste, obtendo-nos a graça de uma alegria constante, pela perfeita união com Jesus na vida, e pela posse da eterna glória no céu. Amém
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