AS 7 MARAVILHAS DO SACERDÓCIO
A
primeira maravilha do sacerdócio é a fé! Por muito que nos custe admitir, o
sacerdócio não é uma conquista pessoal, mas um presente divino endereçado á
nossa liberdade. Aquele que nos ama e pelo seu sangue no libertou do pecado,
fez de nós um reino de sacerdotes para Deus (Ap 1,6). Foi a fé que nos gerou
para o ministério sacerdotal. Contudo, “ a fé sem caridade não da fruto, e a
caridade sem a fé seria um sentimento constantemente á mercê da dúvida. Fé e
caridade reclamam-se mutuamente!” (Bento XVI Porta Fidei, 14)
A segunda maravilha do sacerdócio é a pobreza! Por vezes, corremos o risco de
pensar que a o cálice é um troféu. O n.º 8 da Presbyterorum Ordinis desafia os presbíteros
a não se esquecerem da hospitalidade, a
cultivarem a beneficência e a comunhão de bens. Porque ninguém é simplesmente ordenado
para si mesmo (...) e apenas para proveito próprio (Youcat, 248). Mas além
desta partilha, o presbítero é chamado a ser pobre, para assim distribuir pelos
outros a riqueza da sua criatividade, paciência, escuta, caridade e tempo. A
comunhão de bens materiais entre sacerdotes deveria acontecer espontaneamente,
pois temos estruturas para fazê-lo.
A terceira maravilha do sacerdócio não poderia deixar de ser o celibato!
Porque a vida presbiteral é uma vida de ralações humanas, o celibato torna os presbíteros mais disponíveis para se entregarem a todos e para se consagrarem inteiramente a uma missão. Numa célebre entrevista a um jornalista alemão, o Papa Bento XVI propunha: <<Eu penso que o celibato ganha sentido, no seu simbolismo significante e principalmente também na sua vivência, quando são formadas comunidades sacerdotais>>(Bento XVI, Luz do Mundo, 145).
A quarta maravilha do sacerdócio é a obediência!
Uma obediência a Cristo que se expressa na obediência ao seu Bispo. O presbítero e o bispo não são adversários, mas colaboradores na missão da igreja (João Paulo II, Redemptoris Missio, 67). Uma obediência que não é sinônimo de ditadura, mas dialogo na diferença eclesial. Sem dialogo, a obediência esvai-se. Sem dialogo, o isolamento cresce. Sem dialogo, a critica atenua-se. E sem dialogo, o bispo acaba por acarretar sempre todas as culpas das desilusões, angustias e tristezas presbiterais.
A quinta maravilha do sacerdócio é a alegria!
Na verdade, um dos nossos maiores pecados é a depreciação de nós próprios. Muitas vezes, perante os dilemas pastorais, achamos que não valemos nada, gostamos de nos vitimizar, de viver o complexo da inferioridade e até perdemos a vontade de dizer como o Salmista: “Senhor cantarei eternamente a vossa vontade!”. Porem, estimado sacerdote: Deus escolheu-te por aquilo que tu és: com teus defeitos e virtudes! Nunca deixes de acreditar em ti próprio, mesmo que as dificuldades e tentações continuem a desafiar-te.
Alegra-te porque a alegria é a medida do amor sacerdotal. A alegria é o melhor testemunho vocacional que podemos oferecer aos jovens. E, acreditar, a alegria não pode estar somente nos frutos pastorais que produzimos, mas na qualidade da raiz, isto é, na ligação ao Senhor.
A sexta maravilha do sacerdócio é a oração!
É ela que fortalece a raiz do sacerdócio. A proposito, o patrono Cura d’ Ars avisa-nos: <<Os nossos olhos deveriam ser utilizados apenas para chorar, o nosso coração para mar e a nossa língua para rezar!>> Portanto, alimenta a tua raiz com a oração, a Eucaristia, a Reconciliação e a Palavra de Deus. Não queiramos ser somente técnicos de pastoral ou promotores de eventos eclesiais, e deixemos que o Espirito faça a sua parte. Porque é Ele que te envia a anunciar a boa-nova, a proclamar a redenção e a restituir a liberdade aos oprimidos (Evangelho).
A sétima maravilha do sacerdócio é a unidade.
A unidade geracional com a tradição que nos procede, a unidade espiritual com Cristo, sacerdote eterno, a unidade pastoral com a Igreja Arquidiocesana, a unidade cultural com o mundo que nos circunda, a unidade fraternal com os leigos, a unidade integral consigo próprio e, a cima de tudo, a unidade presbiteral com os irmãos no sacerdócio. E por que ?
Porque “o ministério presbiteral é, essencialmente, o ministério sacramental da unidade.
A terceira maravilha do sacerdócio não poderia deixar de ser o celibato!
Porque a vida presbiteral é uma vida de ralações humanas, o celibato torna os presbíteros mais disponíveis para se entregarem a todos e para se consagrarem inteiramente a uma missão. Numa célebre entrevista a um jornalista alemão, o Papa Bento XVI propunha: <<Eu penso que o celibato ganha sentido, no seu simbolismo significante e principalmente também na sua vivência, quando são formadas comunidades sacerdotais>>(Bento XVI, Luz do Mundo, 145).
A quarta maravilha do sacerdócio é a obediência!
Uma obediência a Cristo que se expressa na obediência ao seu Bispo. O presbítero e o bispo não são adversários, mas colaboradores na missão da igreja (João Paulo II, Redemptoris Missio, 67). Uma obediência que não é sinônimo de ditadura, mas dialogo na diferença eclesial. Sem dialogo, a obediência esvai-se. Sem dialogo, o isolamento cresce. Sem dialogo, a critica atenua-se. E sem dialogo, o bispo acaba por acarretar sempre todas as culpas das desilusões, angustias e tristezas presbiterais.
A quinta maravilha do sacerdócio é a alegria!
Na verdade, um dos nossos maiores pecados é a depreciação de nós próprios. Muitas vezes, perante os dilemas pastorais, achamos que não valemos nada, gostamos de nos vitimizar, de viver o complexo da inferioridade e até perdemos a vontade de dizer como o Salmista: “Senhor cantarei eternamente a vossa vontade!”. Porem, estimado sacerdote: Deus escolheu-te por aquilo que tu és: com teus defeitos e virtudes! Nunca deixes de acreditar em ti próprio, mesmo que as dificuldades e tentações continuem a desafiar-te.
Alegra-te porque a alegria é a medida do amor sacerdotal. A alegria é o melhor testemunho vocacional que podemos oferecer aos jovens. E, acreditar, a alegria não pode estar somente nos frutos pastorais que produzimos, mas na qualidade da raiz, isto é, na ligação ao Senhor.
A sexta maravilha do sacerdócio é a oração!
É ela que fortalece a raiz do sacerdócio. A proposito, o patrono Cura d’ Ars avisa-nos: <<Os nossos olhos deveriam ser utilizados apenas para chorar, o nosso coração para mar e a nossa língua para rezar!>> Portanto, alimenta a tua raiz com a oração, a Eucaristia, a Reconciliação e a Palavra de Deus. Não queiramos ser somente técnicos de pastoral ou promotores de eventos eclesiais, e deixemos que o Espirito faça a sua parte. Porque é Ele que te envia a anunciar a boa-nova, a proclamar a redenção e a restituir a liberdade aos oprimidos (Evangelho).
A sétima maravilha do sacerdócio é a unidade.
A unidade geracional com a tradição que nos procede, a unidade espiritual com Cristo, sacerdote eterno, a unidade pastoral com a Igreja Arquidiocesana, a unidade cultural com o mundo que nos circunda, a unidade fraternal com os leigos, a unidade integral consigo próprio e, a cima de tudo, a unidade presbiteral com os irmãos no sacerdócio. E por que ?
Porque “o ministério presbiteral é, essencialmente, o ministério sacramental da unidade.
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