Missa de Sétimo dia Dona Marina
Para a igreja é importante continuar essa tradição porque somos Cristãos; homens e mulheres de esperança cremos na vida eterna e acreditamos que a morte não é o fim de tudo, mas o começo de uma nova vida. “Cristo, morrendo, destruiu a morte e ressuscitando dos mortos deu-nos a vida”.
Em sua homilia para o momento especifico o pároco Francisco Texeira destaca “São Paulo diz na carta aos coríntios: quando esse nosso corpo mortal for desfeito, nos será dado nos céus um corpo imperecível imortalizado, ressuscitado, a imagem do Cristo glorioso, quando esse nosso corpo imortado cheio de mortalidade, cheio de fraqueza, for revestido de mortalidade, então nos veremos a Deus face a face e escutaremos aquela promessa bendita que eles nos fez: vinde benditos do meu Pai, para a minha direita para o reino preparado para vós desde toda eternidade, por isso nos caminhamos na fé porque o justo vive na fé, caminha de fé em fé até que se realize na posse eterna da imortalidade na vida eterna.
Francisco ainda lembrou Dona Marina como pessoa, como irmã de caminhada, enfatizou “Sempre será lembrada, lembrada como Mãe espiritual, como amiga, como pessoa cristã. Agradeceu ao Senhor por ter o dado a alegria de conhecê-la de ama-la de caminhar com ela, agradeceu família e finalizou dizendo: ao longo de dez anos de caminhada foi uma honra de ter tido ela como amiga, irmã de fé, que me chamava meu filho e se considerava minha Mãe, a quem eu respeitava tal qual”.
Durante a missa uma foto de Dona Marina de Castro esteve fixada ao lado direito do altar, devido a grande amizade da mesma com a pároco e a comunidade, o celebrante pediu a família uma foto para que deixasse fixado na paróquia um quadro em homenagem a querida amiga, na celebração familiares e amigos estiverem presentes emocionados e saudosos com o momento.
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