Palavra do Pároco
Quaresma 2015
Jesus te ama mesmo assim.
Onde
abundou o pecado, superabundou o perdão, a misericórdia, o amor de Deus
em Cristo Jesus. Ás ovelhas perdidas foi Ele enviado. Veio chamar os
pecadores, dos quais sou o maior. E qual ao filho pródigo me abraça, me
beija, festeja meu retorno, minha volta! Entregou livremente sua vida
para resgatar, me salvar. Viveu minha vida humana para me fazer viver
sua vida divina. Fez de mim irmão, herdeiro, predestinado ao céu, a
alegria sem fim, ao banquete eterno ao lado de Abraão e todos os justos!
Sim,
indubitavelmente, Ele me ama. Seu amor me redime, me salva, me renova,
porque Ele me amou e se entregou por mim. E ainda éramos inimigos seus.
Tanto Amor assim quem não se interessaria! Tanto amor assim quem não
retribuiria. Tanto amor assim quem não amaria. Não obstante nossa
condição!
Eu sou pobre, pequeno, vil, cego, e miserável (Ap 3,17). E
ainda pior, presunçosamente orgulhoso. Eis o homem, toda a sua grandeza
e força. Entretanto, o amor incondicional de Deus por nós é perene. Ele
não põe limites ao seu amor. A criatura é amada pelo Criador. O Todo
olha com compaixão para o nada que somos. Ele é apaixonado por todos e
cada um de nós, pobres, ricos, pretos, brancos, grandes e pequenos.
Somos objeto de seu bem querer. Alguém nos olha com bons olhos. Seu amor
nos impele!
Obrigado Senhor, não merecemos teu amor, mas mesmo
assim Tu nos amas. Esta é a única certeza que temos nesta vida. Muito
obrigado Senhor Deus por que em Jesus Cristo, Deus Emanuel, nos mostras
todo o teu amor, a tua bondade. E por Ele nos dais o teu Amor-Espírito.
Faze Senhor que vivamos sempre do teu amor, da tua bondade, da tua
ternura. Converte-me Senhor, mesmo que eu não queira, converter-me
Senhor.
Pe. Francisco Teixeira de Assunção
Sábado - 21/02/15
Onde
abundou o pecado, superabundou o perdão, a misericórdia, o amor de Deus
em Cristo Jesus. Ás ovelhas perdidas foi Ele enviado. Veio chamar os
pecadores, dos quais sou o maior. E qual ao filho pródigo me abraça, me
beija, festeja meu retorno, minha volta! Entregou livremente sua vida
para resgatar, me salvar. Viveu minha vida humana para me fazer viver
sua vida divina. Fez de mim irmão, herdeiro, predestinado ao céu, a
alegria sem fim, ao banquete eterno ao lado de Abraão e todos os justos!Sim, indubitavelmente, Ele me ama. Seu amor me redime, me salva, me renova, porque Ele me amou e se entregou por mim. E ainda éramos inimigos seus. Tanto Amor assim quem não se interessaria! Tanto amor assim quem não retribuiria. Tanto amor assim quem não amaria. Não obstante nossa condição!
Eu sou pobre, pequeno, vil, cego, e miserável (Ap 3,17). E ainda pior, presunçosamente orgulhoso. Eis o homem, toda a sua grandeza e força. Entretanto, o amor incondicional de Deus por nós é perene. Ele não põe limites ao seu amor. A criatura é amada pelo Criador. O Todo olha com compaixão para o nada que somos. Ele é apaixonado por todos e cada um de nós, pobres, ricos, pretos, brancos, grandes e pequenos. Somos objeto de seu bem querer. Alguém nos olha com bons olhos. Seu amor nos impele!
Obrigado Senhor, não merecemos teu amor, mas mesmo assim Tu nos amas. Esta é a única certeza que temos nesta vida. Muito obrigado Senhor Deus por que em Jesus Cristo, Deus Emanuel, nos mostras todo o teu amor, a tua bondade. E por Ele nos dais o teu Amor-Espírito. Faze Senhor que vivamos sempre do teu amor, da tua bondade, da tua ternura. Converte-me Senhor, mesmo que eu não queira, converter-me Senhor.
Pe. Francisco Teixeira de Assunção
Sábado - 21/02/15
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