SEMANA SANTA 2019 - DOMINGO DE RAMOS
Comunidade Paroquiana celebra Domingo de Ramos com missa solene
Por Rodrigo Rosas
O Domingo de Ramos foi celebrado assim como sugere o semanário litúrgico, a comunidade paroquiana de Nossa Sra. do Bom Parto se reuniu para a missa solene deste domingo (14) de abril, ano 2019. Em recepção ao celebrante os irmãos em Cristo Jesus, aguardaram a passagem Pe. Francisco Teixeira, para a bênção dos ramos.
A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho, o símbolo da humildade, é aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”.
Nesse momento importante da quaresma o celebrante Pe. Francisco enfatizou: “Nós somos chamados a contemplar o mistério de Jesus Cristo, de trazê-lo no texto, de traçá-lo sobre nosso coração, de adorá-lo e agradecer, e dizer de fato ele me amou e se entregou por mim. Cada um de nós é chamado nesses três dias da ‘Semana Santa’, a celebrar o mistério central da nossa fé, hoje nós entramos com Jesus em Jerusalém e gritamos Hosana! viva o filho de Deus, hosana nas alturas”
Durante a homília ainda fomos lembrados das celebrações até o fim da Semana Santa, na quinta-feira, temos o mistério da eucaristia, “tomai e comei ao meu corpo, tomei e bebei ao meu sangue, e o mistério do sacerdócio do novo testamento, sacramento da ordem, “façam isso em minha memória, na sexta-feira a igreja inteira celebra, adorando o mistério da cruz, adorando nosso senhor, morto para nossa salvação, “Olharam para aquele que transpassaram, verão nele um filho primogênito, e o chorarão porque ele foi transpassado”, no sábado na vigília somos chamados a vigiar, para poder contemplar a glória da ressurreição, “Para nos alegrar e cantar aleluia o senhor é a nossa salvação”, no domingo de páscoa celebraremos a vitória do Cristo sobre o pecado e a morte que é a nossa vitória.
Reflexão
Em celebração no vaticano o papa Francisco lembrou que Jesus foi aclamado por alguns e sofreu ataques ferozes. “É impressionante o silêncio de Jesus na sua Paixão. Vence inclusivamente a tentação de responder, de ser ‘mediático’. Nos momentos de escuridão e grande tribulação, é preciso ficar calado, ter a coragem de calar, contanto que seja um calar manso e não rancoroso”, afirmou Francisco.
Por Rodrigo Rosas
A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho, o símbolo da humildade, é aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”.
Nesse momento importante da quaresma o celebrante Pe. Francisco enfatizou: “Nós somos chamados a contemplar o mistério de Jesus Cristo, de trazê-lo no texto, de traçá-lo sobre nosso coração, de adorá-lo e agradecer, e dizer de fato ele me amou e se entregou por mim. Cada um de nós é chamado nesses três dias da ‘Semana Santa’, a celebrar o mistério central da nossa fé, hoje nós entramos com Jesus em Jerusalém e gritamos Hosana! viva o filho de Deus, hosana nas alturas”
Durante a homília ainda fomos lembrados das celebrações até o fim da Semana Santa, na quinta-feira, temos o mistério da eucaristia, “tomai e comei ao meu corpo, tomei e bebei ao meu sangue, e o mistério do sacerdócio do novo testamento, sacramento da ordem, “façam isso em minha memória, na sexta-feira a igreja inteira celebra, adorando o mistério da cruz, adorando nosso senhor, morto para nossa salvação, “Olharam para aquele que transpassaram, verão nele um filho primogênito, e o chorarão porque ele foi transpassado”, no sábado na vigília somos chamados a vigiar, para poder contemplar a glória da ressurreição, “Para nos alegrar e cantar aleluia o senhor é a nossa salvação”, no domingo de páscoa celebraremos a vitória do Cristo sobre o pecado e a morte que é a nossa vitória.
Reflexão
Em celebração no vaticano o papa Francisco lembrou que Jesus foi aclamado por alguns e sofreu ataques ferozes. “É impressionante o silêncio de Jesus na sua Paixão. Vence inclusivamente a tentação de responder, de ser ‘mediático’. Nos momentos de escuridão e grande tribulação, é preciso ficar calado, ter a coragem de calar, contanto que seja um calar manso e não rancoroso”, afirmou Francisco.
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