Eleições e reforma política
A sociedade brasileira tem oportunidade singular neste ano eleitoral para efetivamente dar um passo rumo á reforma política no país. Uma demanda urgente que, infelizmente, se depara com a inércia do Congresso Nacional. Escolher representantes verdadeiramente comprometidos com o bem comum é de fundamental importância para fazer avançar essa grande mobilização, que busca mudar o jeito de se fazer política no Brasil. Infelizmente, vive-se no país uma grave crise de representatividade. Os partidos e os políticos, com raras exceções, estão desacreditados. Esse quadro não pode se converter em desânimo ou apatia em relação ás eleições.
A postura de ignorar o dever cívico de escolha dos candidatos renova o ciclo altamente prejudicial que impede o desenvolvimento da sociedade brasileira. Ensina-nos a Doutrina Social da Igreja que cada pessoa deve exprimir sua sensibilidade política em vista do bem comum. Votar bem, mais do que um exercício da cidadania, é um verdadeiro dever cristão. Assim, somos todos convocados a incentivar, nas comunidades de fé, o voto consciente, que pressupõe investimento na escolha qualificada de candidatos.
Ao cultivar no coração de cada pessoa o reconhecimento de sua importância no processo eleitoral, fortalecemos a vivência da cidadania e avançamos rumo ás transformações necessárias. A qualificada participação popular, antídoto para a inércia de governantes e parlamentares, é o que se espera neste ano de eleições e ao longo da grande mobilização pela reforma política no país. É a parti da soberania do povo que se pode mudar o jeito de se fazer política no Brasil.
Dom Walmor Oliveira de Azevedo Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte |
A postura de ignorar o dever cívico de escolha dos candidatos renova o ciclo altamente prejudicial que impede o desenvolvimento da sociedade brasileira. Ensina-nos a Doutrina Social da Igreja que cada pessoa deve exprimir sua sensibilidade política em vista do bem comum. Votar bem, mais do que um exercício da cidadania, é um verdadeiro dever cristão. Assim, somos todos convocados a incentivar, nas comunidades de fé, o voto consciente, que pressupõe investimento na escolha qualificada de candidatos.
Ao cultivar no coração de cada pessoa o reconhecimento de sua importância no processo eleitoral, fortalecemos a vivência da cidadania e avançamos rumo ás transformações necessárias. A qualificada participação popular, antídoto para a inércia de governantes e parlamentares, é o que se espera neste ano de eleições e ao longo da grande mobilização pela reforma política no país. É a parti da soberania do povo que se pode mudar o jeito de se fazer política no Brasil.
Comentários
Postar um comentário