Semana Santa 2017

Foto: Elivelton Silva
 Quinta-Feira Santa
A celebração da ceia do Senhor ou lava pés quando nos últimos momentos antes de ser preso e passar por todo sofrimento até a morte no calvário, Jesus reuniu seus discípulos para a ceia e mostrou como viver um verdadeiro amor. Sendo filho de Deus Jesus tomou uma toalha e abaixou-se para lavar os pés de seus discípulos.
Nesta santa Missa Jesus também instituiu o Sacerdócio Ministerial com a seguinte frase: “Fazei isto em memória de mim” (Lc 22,19).
No final da santa Missa nosso celebrante, Frei Genivaldo Viana fez a procissão do Translado do Santíssimo Sacramento para a capela ao lado.
Após o translado o altar é desnudo simbolizando Cristo aniquilado, despojado, flagelado e morto por nossos pecados.
Com a última ceia da páscoa hebraica que Jesus fez com os 12 apóstolos e a instituição a Eucaristia e o Sacerdócio Cristão, prefigurando o evento novo da Páscoa cristã que haverá de se realizada dois dias depois.
O Cordeiro pascal a partir dessa ceia, é Ele próprio, que se oferece num voluntário sacrifício de expiação, de louvor e de agradecimento ao Pai, marcando assim a definitiva aliança de Deus com toda a humanidade redimida do poder do maligno e da morte.

Foto: Alessandro Henrique
Sexta-feira Santa
Aconteceu por volta das 15h a celebração da paixão do Senhor que foi presidida pelo Padre Francisco Teixeira. Em sua homilia o padre lembrou o grande amor de Jesus pelo seus filhos, explicou também o significado deste dia. Logo após a oração universal aconteceu o rito da Adoração de Cristo na cruz onde os fiéis puderam venerar o tão grande mistério da paixão e doação do Senhor. No término da celebração houve a via-sacra e o beijo de veneração na imagem do Senhor Morto.

Foto: Digson Nascimento
Sábado de ALELUIA
Ao cair da noite deste sábado, ainda mergulhados e recolhidos no silêncio e com viva espera na ressurreição do Senhor, os fiéis bompartenses iniciaram a vigília mãe de todas as vigílias ao redor do fogo novo, bento pelo Frei Genival. A narrativa da história da salvação, vindo desde o livro do gênesis, passando pelo livro do êxodo com sua bela história da libertação do povo de Deus perante o faraó e chegando em Cristo, onde todo antigo testamento se completou, se deu na liturgia da palavra. Ao repicar dos sinos bradou-se o hino de Louvor que foi durante toda a quaresma silenciado. A pomposa liturgia deste sábado teve continuidade e a homilia de frei Genival nos recordou que a ressurreição do Senhor é o marco de toda fé cristã e que sem ela não teríamos sentido na vida.

Foto: Eduardo
Domingo de Páscoa
Cantai, cristãos afinal: Salve ó vítima Pascal"
Este é o dia que o Senhor fez para nos ELE está VIVO com muita alegria e louvor assim foi a celebração do Domingo da ressurreição do Senhor presidida pelo Frei Genivaldo Viana na Capela e na Igreja Matriz.
A liturgia nos explica sobre os acontecimentos na Judéia depois do batismo onde Jesus andou por todas as partes fazendo o bem e curando a todos mas ainda sim Jesus foi morto e pregado numa cruz, mas Deus o ressuscitou ao terceiro dia.
Antes da proclamação do evangelho é cantada a Sequência que com suas palavras diz que a vida vence a morte que o rei foi morto, mas reina vivo e que o túmulo está vazio pois vimos o Cristo ressuscitado.
De acordo com o evangelho o Frei explica em sua homilia a ida de Maria Madalena ao túmulo de Jesus quando viu a pedra retirada e saiu correndo para avisar a um dos discípulos fazendo com que todos fossem ao túmulo e vendo as faixas de linho no chão e tendo percebido que enfim a escritura se cumpriu da maneira que o Senhor tinha dito a qual ele devia ressuscitar dos mortos.

Textos:
Quinta-feira Santa (Luiz Pedro)
Sexta-feira​ da Paixão (Elivelton)
Sábado de aleluia (Anália)
Domingo de Páscoa (Alessandro)

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