Notícia / Arquidiocese

Igreja celebra Solenidade da Santa Mãe de Deus

Da Redação
 Festa é celebrada no dia primeiro de janeiro  todos os anos 
 Neste domingo, 1º de janeiro, a Igreja celebra a festa da Mãe de Deus, que expressa o favor divino que garante ao povo de Israel a presença de Deus encarnado no meio do seu povo.
A festa da Theotokos, que quer dizer Mãe Deus , foi instituída pelo Papa Paulo VI e resgata a maternidade humana e divina de Maria.
 Foi através de Maria que Deus nos deu a Salvação eterna, pois ela trouxe o autor da vida, Jesus Cristo.
Filho,nascido de uma mulher – Segundo o Missionário Redentorista, padre Luiz Carlos de Oliveira esta festa era celebrada dia 11 de outubro, como Maternidade Divina. Estava ligada à solene proclamação do Concílio de Éfeso sobre a natureza divina de Cristo.
“Se Cristo é Deus, a Mãe que o gerou na carne, deve ser chamada Mãe de Deus. Não lhe deu a divindade. Jesus, contudo, tem sua humanidade em total união à divindade. Maria, mulher, tem a nossa humanidade”, acrescentou.
De acordo com padre Luiz Carlos, nessa mulher, o Verbo Eterno, Filho de Deus, assumiu nossa humanidade e se fez nosso irmão.
 “É no seio de Maria que nós nos tornamos irmãos de Jesus. Ela é nossa irmã, pois somos filhos de Adão. Temos a mesma carne. Temos a mesma carne de Jesus em Adão. Somos seus irmãos. Por isso Maria é nossa Mãe através de Jesus. Na Cruz, Jesus lembra ao discípulo e a Maria: Eis a tua Mãe, eis o teu filho! Está intimamente unida ao Filho e aos filhos. Ela nos gera também no momento da redenção, pois estamos unidos a Ele, quando nos dá a vida da graça”, explicou o padre.
Maria meditava em seu coração - Celebrando o primeiro dia do ano, recebemos a bênção de Deus, como dizemos, filialmente, no colo da Mãe.
“Deus nos abençoa, nos mostra seu rosto em Jesus que nos é apresentado por Maria. Maria dá um exemplo sobre o modo como acolher todos os mistérios de Deus que ocorrem em nossa vida e todos os fatos de nossa vida que vivemos no mistério de Deus”, afirmou.
“Quanto à Maria, guardava todos esses fatos e mediava sobre eles em seu coração” (Lc 2,19). O coração, ‘morada’ do amor, é moinho que tritura nossos sentimentos e acontecimentos para transformá-los no Pão vivo para o mundo, como foi Jesus”, completou.

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